A criação e o cuidado: como se envolver?

 

Em 2019 a Igreja Metodista adotou como desafio o tema Discípulas e Discípulos nos Caminhos da Missão Cuidam do Meio Ambiente.Com o objetivo de conscientizar e mobilizar pessoas em relação ao meio ambiente criou, em parceria com o Projeto Sombra e Água Fresca, a campanha Desperdício Zero.

A proposta é levar as pessoas a refletirem sobre pequenos hábitos que são prejudiciais ao ambiente e que, quando evitados, podem fazer a diferença. Dessa forma, foi criado um plano de desempenho, em que o participante pode preencher diariamente por 21 dias, se comprometendo a seguir as metas de pequenos cuidados e notando seu desempenho diário.

Três temas são tratados durante o desafio. Pensando nisso, a equipe preparou um conteúdo específico sobre cada área: • Como não desperdiçar águaComo não desperdiçar energiaComo não desperdiçar alimento

» Baixe gratuitamente o planner do Desafio Desperdício Zero.

A Revista Bem-Te-Vi criou uma versão adaptada para as crianças. O foco é “O destino da natureza está em nossas mãos”. Além de baixar o planner para crianças, você pode assistir o vídeo da História da Criação e compartilhar com amigos e líderes de grupos na sua igreja.

Texto de Vanessa Oliveira, publicado originalmente no Portal Ultimato.

lang_blog_latest

#AmazôniaNossoÉden: Recursos para se manifestar no Dia da Amazônia

Neste domingo, dia 05/09, será comemorado o Dia da Amazônia!

Por isso, queremos mobilizar lideranças, pastores/as, comunidades, organizações e pessoas evangélicas a se posicionarem a favor da conservação deste bioma tão importante e essencial para grande parte dos povos originários, mas também para a proteção do clima e do meio ambiente.

RECAP elabora Cartilha de Orientação às igrejas a respeito da tese do Marco Temporal

Hoje, 01/09, a votação do PL 490 volta à pauta do Supremo Tribunal Federal (STF).

O PL 490 apresenta várias ameaças aos indígenas e o ponto mais criminoso deste projeto é a tese do Marco Temporal, a qual alega que as populações indígenas só tem direito às terras das quais já tivessem posse comprovada em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da atual Constituição Brasileira, mesmo sendo eles os originários.