A QUESTÃO URGENTE - As empresas reduzirão o seu uso plástico?

Em 2019 foi lançada a Campanha de Combate ao Lixo, uma iniciativa de Renovar Nosso Mundo Global e Tearfund. Desde então, a campanha tem como objetivo pressionar as quatro maiores empresas, que mais produzem resíduos plástico, a agirem para reduzirem o uso do plástico. Exceto a Coca-Cola, as empresas UnileverPepsiCO e Nestlé assumiram novos compromissos em relação às nossas reivindicações. No entanto, até o momento, apenas a Unilever comprometeu-se a reduzir seu uso total de plástico.

Agora em 2020 lançamos o relatório "A Questão Urgente", ele concentra-se nas ações e responsabilidades dessas quatro empresas poluidoras de plástico. Tais empresas continuam a vender bilhões de produtos em garrafas, sachês e embalagens descartáveis nos países em desenvolvimento. E fazem isso mesmo sabendo que:

  1. os resíduos não são geridos adequadamente nesses locais;
  2. suas embalagens transformam-se em poluição;
  3. essa poluição causa sérios danos ao clima e à saúde das pessoas.
Neste relatório, apresentamos as primeiras estimativas das emissões de gases de efeito estufa criadas pela queima a céu aberto dos resíduos plásticos de cada uma dessas empresas, em seis países em foco. O desafio é claro: as empresas precisam acelerar o ritmo e a escala das medidas que estão tomando para lidar com o problema do plástico. A questão urgente é: elas estão dispostas a fazê-lo?

Leia o relatório em português.

O relatório completo também está disponível em inglês.

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#AmazôniaNossoÉden: Recursos para se manifestar no Dia da Amazônia

Neste domingo, dia 05/09, será comemorado o Dia da Amazônia!

Por isso, queremos mobilizar lideranças, pastores/as, comunidades, organizações e pessoas evangélicas a se posicionarem a favor da conservação deste bioma tão importante e essencial para grande parte dos povos originários, mas também para a proteção do clima e do meio ambiente.

RECAP elabora Cartilha de Orientação às igrejas a respeito da tese do Marco Temporal

Hoje, 01/09, a votação do PL 490 volta à pauta do Supremo Tribunal Federal (STF).

O PL 490 apresenta várias ameaças aos indígenas e o ponto mais criminoso deste projeto é a tese do Marco Temporal, a qual alega que as populações indígenas só tem direito às terras das quais já tivessem posse comprovada em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da atual Constituição Brasileira, mesmo sendo eles os originários.